O CEU, Centro de Artes e Esportes Unificados, de Ceilândia na QNR-2 foi inaugurado hoje, (29/06) com a presença de secretários de estado, Governador de Brasília, e representantes do governo federal e da sociedade. É a terceira unidade de Brasília, mas já foram contruídas outras 329 no país em parceria com a União e os governos locais.
A Sedestmidh é a responsável pela gestão compartilhada com a sociedade civil , a comunidade e as secretarias de Políticas para Crianças, Adolescentes e Juventude, da Cultura, Educação, Esporte, Turismo e Lazer, Cidades, Segurança Pública e Paz Social.
Desde muito cedo, a população começou a ocupar o espaço de 3 mil metros quadrados, projetado com equipamentos para a prática de esportes, com quadras cobertas poliesportivas, pistas de skates, cineteatro para 60 pessoas, unidade administrativa e locais para brincadeiras infantis. A programação, além de eventos culturais, prevê a realização de oficinas educativas, lúdicas e cursos para a capacitação dos moradores, visando oportunidades no mercado de trabalho.
Para os moradores também foi um dia de mostrar talentos, na música, na dança e nas artes plásticas. E todas as atrações foram acompanhadas por um público que lotou as dependências do CEU. A Quadrilha Junina Caipiras da Fé, do Sol Nascente e o grupo de Danças e Acrobacias da Estrutural, mostraram o resultado do entrosamento e da perfeição dos passos, fruto de muito ensaio e afinidade dos integrantes.
“Trata-se de um belíssimo espaço construído pelo nosso Governo. Convido a comunidade de Ceilândia, do Sol Nascente para que cuide, se aproprie, fiscalize o CEU das Artes. Esse centro é de todos vocês. Aproveitem”, conclamou a Secretária da Sedestmidh, Ilda Peliz.
“A região da QNR e do Sol Nascente estavam carentes de uma unidade como essa. O CEU das Artes veio ao encontro de tudo que a comunidade daqui necessitava. Espero que ele possa cumprir o seu papel de integração com muito esporte, cultura e lazer. Isso é uma Brasília Cidadã”, destacou a Secretária Adjunta de Política para Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos, Joana Mello
Para Paulo Nakamura, secretário de Infraestrutura Cultural do Ministério da Cultura, espaços como esses criam uma sinergia que possibilitam a redução de vários indicadores de problemas sociais. “Daqui há dois anos, vou voltar aqui e ver a mudança na saúde, na segurança, educação e no social da comunidade do Sol Nascente”. E completou,” tudo isso só pelo fato de termos um local e a oportunidade deles se desenvolverem”.
No cineteatro, servidores da Central de Libras encenaram uma peça sobre os preconceitos e barreiras contra deficientes auditivos.
Durante todo o dia, teve aferição de pressão arterial da comunidade, exames de pressão ocular e acuidade visual, corte de cabelo com a Escola Técnica de Ceilândia, apresentação de RAP com o Grupo Tropa de Elite.
Por: Claudia Miani e Rafael Secunho